Wednesday, December 18, 2013





Bolo Saudavel 
Ingredientes:
- 1/2 xícara (chá) de óleo vegetal (pode ser coco extra virgem , canola ou outro)
- 3 ovos
- 1 xícaras (chá) de farinha integral
- 1 xícaras (chá) de aveia em flocos finos
- 1/2 xícara (chá) de sucralose granular para forno e fogão ou 1/2 xic de chá de açúcar mascavo
- 1 colher (sobremesa) de canela em pó
- 1 colher (chá) de bicarbonato de sódio
- 1 colher (sobremesa) de fermento em pó
- 3 maçãs com casca cortadas em cubos
- 3 bananas nanicas fatiadas
- 1 xícara (chá) de nozes picadas (opcional) ou 1 xícara de ameixa seca (opcional)
- Canela para polvilhar .
Modo de Preparo:
Misture todos os ingredientes à mão ou na batedeira, deixando as frutas e castanhas por último. A massa fica bem grossa, não estranhe e bote fé que vai dar certo! :)
Coloque em uma forma de aproximadamente 27 cm de diâmetro, ou retangular,  untada e enfarinhada e leve para assar em forno médio por mais ou menos 40 minutos. Se tem dúvidas do ponto certo, faça aquele truque do palitinho: espete  o palito no bolo e ele deve sair limpo.

A sombra do Vento



A sombra do Vento 

O titulo da nossa escolha do segundo livro do clube do livro,  ja soa poetico, nao soa? 



Sinopse - A Sombra do Vento - Carlos Ruiz Zafón
A Sombra do Vento é uma narrativa de ritmo eletrizante, escrita em uma prosa ora poética, ora irônica. O enredo mistura gêneros como o romance de aventuras de Alexandre Dumas, a novela gótica de Edgar Allan Poe e os folhetins amorosos de Victor Hugo.

Ambientado na Barcelona franquista da primeira metade do século XX, entre os últimos raios de luz do modernismo e as trevas do pós-guerra, o romance de Zafón é uma obra sedutora, comovente e impossível de largar. Além de ser uma grandiosa homenagem ao poder místico dos livros, é um verdadeiro triunfo da arte de contar histórias.

Tudo começa em Barcelona, em 1945. Daniel Sempere está completando 11 anos. Ao ver o filho triste por não conseguir mais se lembrar do rosto da mãe já morta, seu pai lhe dá um presente inesquecível: em uma madrugada fantasmagórica, leva-o a um misterioso lugar no coração do centro histórico da cidade, o Cemitério dos Livros Esquecidos.

O lugar, conhecido de poucos barceloneses, é uma biblioteca secreta e labiríntica que funciona como depósito para obras abandonadas pelo mundo, à espera de que alguém as descubra.

 É lá que Daniel encontra um exemplar de "A Sombra do Vento", do também barcelonês Julián Carax. O livro desperta no jovem e sensível Daniel um enorme fascínio por aquele autor desconhecido e sua obra, que ele descobre ser vasta. Obcecado, Daniel começa então uma busca pelos outros livros de Carax e, para sua surpresa, descobre que alguém vem queimando sistematicamente todos os exemplares de todos os livros que o autor já escreveu.


 Na verdade, o exemplar que Daniel tem em mãos pode ser o último existente. E ele logo irá entender que, se não descobrir a verdade sobre Julián Carax, ele e aqueles que ama poderão ter um destino terrível.



Carlos Ruiz Zafón é uma revelação na literatura espanhola contemporânea. Seu primeiro livro, A Sombra do Vento, tornou-se logo um sucesso de crítica e de público. Nesta obra situada no período pós-Guerra Civil Espanhola, em 1945, que coincide também com o fim da sangrenta Segunda Guerra Mundial, o autor apresenta uma Barcelona ainda devastada pelas feridas que se recusam a cicatrizar.

Na cidade marcada por um confronto e um governo totalitário sobre o qual todos se recusam a falar, e sequer a refletir, como se fosse possível ocultar uma vergonha que dilacera a alma de cada habitante da Espanha de Franco, um garoto de 10 anos, chamado Daniel Sempere, inicia sua precoce transição para a maturidade ao ser conduzido por seu pai ao Cemitério dos Livros Esquecidos.

Órfão de mãe, inconformado com sua partida e incapaz de recordar seu semblante, o menino é presenteado pelo pai com a iniciação em um universo desconhecido, uma biblioteca secreta na qual repousam obras esquecidas pelos leitores, à espreita do momento oportuno para despertarem novamente. Seguindo um ritual antigo, o pai o incentiva a escolher em meio ao labirintoinfinito de livros, um que ele deseje adotar e cuidar para o resto da vida.

Daniel opta então por uma obra que transformará sua vida e a dos personagens que o cercam, o romance A Sombra do Vento, do desconhecido autor espanhol de origem francesa, Julián Carax. O garoto devora o livro e fica obcecado por seu misterioso criador e pela origem desta publicação fascinante, passando assim a percorrer uma jornada arriscada que pode custar sua própria vida, ou a de seus companheiros.

As descobertas de Daniel remetem o leitor a outra história, ou seja, a um enredo dentro de outro, mas não demora para que ambos se entrelacem e componham uma única trama, surpreendendo a cada momento os que se aventuram pelas páginas desta obra incomum, repleta de misticismo, mortes, amores intensos e desesperados.

Nesta busca incessante, que o persegue ao longo de anos, Daniel revisita a trajetória de Barcelona, desenterra personagens e dramas aparentemente sepultados pelo tempo, e é através dele que Zafón toca nas feridas mais profundas desta cidade, não permitindo que a memória de eventos obscuros e dolorosos, porém concretos e reais, embora perturbadores, seja apagada pela historiografia oficial.

De forma crua e às vezes até sombria e pessimista, o autor devassa os bastidores da Guerra Civil, não poupando anarquistas, comunistas nem fascistas, transformando em um eterno ponto de interrogação, em um profundo questionamento, os fatos que se desenrolaram nos dias que antecederam este confronto, durante as lutas sangrentas, e no contexto que se seguiu a este embate.

Ao percorrer as páginas deste livro, o leitor dificilmente consegue parar até mesmo para respirar, pois se depara com uma trama eletrizante, que lembra clássicos como os livros sombrios de Edgar Allan Poe, os romances de amor do francês Victor Hugo, e os espadachins de Alexandre Dumas. É fácil perceber, em sua leitura, o culto à natureza misteriosa dos livros.

Sobre o Autor

Carlos Ruiz Zafón nasceu em 1964, na cidade de Barcelona. Com esta obra ele conquistou os prêmios espanhóis Fernando Lara, em 2001, e Llibreter, em 2002. Seus livros já foram traduzidos em nove línguas. Hoje ele reside em Los Angeles, nos EUA, cria roteiros cinematográficos e é assíduo colaborador dos veículos La Vanguardia e El País. Em 2008 ele publicou O Jogo do Anjo, que já vendeu cerca de um milhão de exemplares na Espanha.
Fontes:
Zafón, Carlos Ruiz. A Sombra do Vento. Editora Objetiva, Rio de Janeiro, 2001, 341 pp.


Thursday, September 26, 2013

Villa Lobos - Bachiana nº 5 - Amel Brahim





The Bachianas Brasileiras (Portuguese pronunciation: [bakiˈɐ̃nɐz bɾaziˈlejɾɐs]) constitute a series of nine suites by the Brazilian composer Heitor Villa-Lobos, written for various combinations of instruments and voices between 1930 and 1945. They represent not so much a fusion between Brazilian folk and popular music on the one hand, and the style of Johann Sebastian Bach on the other, as an attempt freely to adapt a number of Baroque harmonic and contrapuntal procedures to Brazilian music (Béhague 1994, 106; Béhague 2001). Most of the movements in each suite have two titles: one "Bachian" (Preludio, Fuga, etc.), the other Brazilian (Embolada, O canto da nossa terra, etc.).



Villa-Lobos made a number of recordings of the Bachianas Brasileiras, including an integral recording of all nine compositions made in Paris in the 1950s with theFrench National Orchestra for EMI. These landmark recordings were issued in several configurations on LP, and later were reissued on CD. Other musicians, including Joan BaezEnrique BátizLeonard BernsteinNelson FreireWerner JanssenIsaac KarabtchevskyJesús López-CobosAldo ParisotMenahem PresslerMstislav RostropovichKenneth SchermerhornFelix SlatkinLeopold StokowskiMichael Tilson Thomas, and Galina Vishnevskaya have subsequently recorded the music.
Because Villa-Lobos dashed off compositions in feverish haste and preferred writing new pieces to revising and correcting already completed ones, numerous slips of the pen, miscalculations, impracticalities or even impossibilities, imprecise notations, uncertainty in specification of instruments, and other problems inescapably remain in the printed scores of the Bachianas, and require performers to take unusual care to decipher what the composer actually intended. In the frequent cases where both the score and the parts are wrong, the recordings made by the composer are the only means of determining what the composer actually intended (Round 1989, 35).

Monday, September 16, 2013

Coco Chanel!!! Chanel no 13

"I want to be part of what happens." 



Gabrielle Bonheur Chanel was a French fashion designer and founder of the Chanel brand. She was the only fashion designer to appear on Time magazine's list of the 100 most influential people of the 20th century.



BornAugust 19, 1883, Saumur, France DiedJanuary 10, 1971, Paris, France
Full nameGabrielle Bonheur Chanel


           Este final de semana fui a uma festa que foi um desbunde, Tres Chic. Uh la la!!!

           A festa toda a la francesa e inpiradissima em Coco Chanel. Aniversario de  13 anos de Julia Johnson. 





Fizemos camisetas para as modelos convidadas brancas e pretas com o logo Chanel em prata, dourado  e preto. Ficaram lindas!
Quando digo fizemos, quero dizer que so participei na execucao (tipo sweat shop mesmo!) pois, a ideia toda foi da Leia.
   

Ate mesmo os aventais tinham logo Chanel.
 Ela diz que nao! Mas, eu desconfio que Leia ate esborrifou Chanel no 5 pela casa...


              Logo na entrada encontrava-se o Red Carpet com os logos e marca de Coco.
            E logico, como nao poderia faltar milhoes de Paparazzies!!!  Onde os convidados ao chegar ja eram fotografados.
               No Red Carpet eu e minha amiga Leia, a criadora, inventora, sonhadora, produtora da festa.


O bolo era simplesmente maravilhoso, acompanhado de varios cupcakes com o logo chanel. Ele tinha o formato de uma bolsa, posicionado milimetricamente em um cakestand em ouro e crystais. Na tolha de mesa tres chic preta foram colocos logos da Chanel dourados e perolas  jogadas de maneira bem despojada (isso foi ideia minha) ficou demais!!!! 
Amei! 

O bolo e os cupcakes foram feitos pela chef Renata, maravilhosos!


A girl should be two things: classy and fabulous.





Fashion is not something that exists in dresses only. Fashion is in the sky, in the street, fashion has to do with ideas, the way we live, what is happening.


As long as you know men are like children, you know everything!


Filme numero 1 sobre Coco. Ja assisti e vou ver novamente! 
Agora estou toda interessada por Coco Chanel! 


I am not young but I feel young. The day I feel old, I will go to bed and stay there. J'aime la vie! I feel that to live is a wonderful thing.









Women have always been the strong ones of the world. The men are always seeking from women a little pillow to put their heads down on. They are always longing for the mother who held them as infants.


Fashion fades, only style remains the same.

             Filme no 2 sobre Coco, este ainda nao vi!

Nature gives you the face you have at twenty; it is up to you to merit the face you have at fifty.

Some people think luxury is the opposite of poverty. It is not. It is the opposite of vulgarity.


Como nao poderia faltar,  no final da festa houve um desfile foi realizado com a modelo aniversariante, a modelo mae  e as modelos convidadas! Lindo!!!




Mal posso esperar pelo ano que vem, para ver o que Leia ira aprontar. Ah tambem, mas posso espera para visitar o ape de Coco, em Paris. Quem sabe nao vamos juntas??







Monday, August 12, 2013

Clementines


Nunca fui muito fa de cha, pois eu cresci no Brasil, terra do cafezinho. Onde  ha qualquer lugar que  se va, te oferecem um cafezinho (do tamanho do expresso, um pouco mais suave e passado na hora e geralmente ja adocado) muito bom.  



Sempre tomando meus cafezinhos, numa viagem a China minha curiosidade pelo cha se despertou. La visitei uma casa tradicional de cha e participei da Cerimonia do cha, onde o seu preparo exigem experiencia e atencao detalhada.  

Na cerimonia do Cha, desde a qualidade da agua e sua temperatura, ate a  tigelinha apropriada e os minutos  exatos de infusao do cha, sao extremamente importantes. Eu, ate entao, nao dava muito importancia ao cha, apos minha visita a Casa do Cha tive uma nova visao sobre o dito cujo. O ambiente fez com que eu, mesmo não gostando de chá, provasse a iguaria. Ultimamente o adoro e as vezes ate troco o cafezinho por um cha!

Aqui perto de casa temos varias casas de chas. Dentre elas, uma casa de cha estilo Vitoriano, o Clementines. Um lugar unico e cheio de charme, na cidade de Olmsted Falls, ha 30 minutos daqui. Ja tinha ido ao Clementines antes mas, nao me lembrava que era tao charmosa e especial.

Desta vez, convidei minha amiga Luciana Borges que alem de quimica, e  fotografa, blogeira, expert em flores de acucar e excelente pastry chef para experimentar o Clementines.


Comi Hamburger de Salmao acompanhado de abacate, tomate e espinafre num pao tipo pretzel e uma salada com molho de papoula e limonada, muito bom!



Lu pediu bolinhos de salmao acompanhado de batata doce assada, salada e limonada.



Clementines oferece uma variedade enorme de bolos, quiches, sanduiches e claro, chas. Se o cha existe, encontra-se no Clementines.

Alem da enorme variedade de chas, Clementines tambem oferece bules, xicaras e todos os apetrechos para o preparo de cha. Tudo de muito bom gosto.





Ao chegar a Clementines até o ambiente e convidativo,cercado por uma estacao de trem, um riacho, um coreto, varias lojinhas interessantes.  Um grupo de senhoras  que se encontrava alegremente conversando e tomando chá logo na entrada da casa. O clima de fim de verao, com um sol de início de outono, foi a junção perfeita, fazendo com ate um simples lanche ficasse com um sabor tao especial. 











Thursday, August 8, 2013

Eastside Book Club



Hoje eu escrevo para contar sobre o nosso Book Club. Um grupo de 11 meninas brasileiras, ratas de biblioteca, aqui da minha vizinhanca resolveram ler o mesmo livro e se juntarem pra discuti-lo.  Como ja mencionei antes,  eu moro no estado de Ohio, na area de Cleveland, numa cidadezinha chamada Shaker Hts. 




Aqui ha um rio chamado Cuyahoga River, que divide a area em East e West. Bom eu moro no East. e estamos iniciando o Primeiro Clube do Livro do Eastside de Cleveland.




O nosso primeiro encontro sera no final de Agosto e o Livro escolhido por Eveline, a nossa anfitria, 


foi Before I Go to Sleep do britanico S. J. Watson.


Before I Go to Sleep is the first novel by S. J. Watson published in Spring 2011. It became both a Sunday Times and New York Times bestseller[1] and has been translated into over 30 languages,[2] and has become a bestseller in France, Canada, Bulgaria and the Netherlands.[3] It reached number 7 on the US bestseller list, the highest position for a debut novel by a British author since J. K. Rowling. The New York Times described the author as an "out-of-nowhere literary sensation".[4] He wrote the novel between shifts whilst working as a National Health Service (NHS) audiologist.[5]


The novel is a psychological thriller about a woman suffering from anterograde amnesia.[6]She wakes every day with no knowledge of who she is and the novel follows her as she tries to reconstruct her memories from a journal she has been keeping. She learns that she has been seeing a doctor who is helping her to recover her memory, that her name is Christine Lucas, that she is 47 years old and married and has a son. As her journal grows it casts doubts on the truth behind this knowledge and sets her on a terrifying journey of discovery.[3]


Watch live streaming video from goodreads at livestream.com

 Confesso que ainda estou no inicio da leitura, mas ja dei uma googada basica pra ver se vou gostar do livro e estou adorando. Aqui estao alguns quotes do livro que encontrei:

S.J. Watson > Quotes

“We’re constantly changing facts, rewriting history to make things easier, to make them fit in with our preferred version of events. We do it automatically. We invent memories. Without thinking. If we tell ourselves something happened often enough we start to believe it, and then we can actually remember it.” 

“What are we, if not an accumulation of our memories?” 
“I want him to be happy. And I want you to be happy, too. Even if you can only find that happiness without me.” 
“It's so difficult, isn't it? To see what's going on when you're in the absolute middle of something? It's only with hindsight we can see things for what they are.” 
“I cannot imagine how I will cope when I discover that my life is behind me, has already happened, and I have nothing to show for it. No treasure house of collection, no wealth of experience, no accumulated wisdom to pass on. What are we, if not an accumulation of our memories?” 
“I closed my eyes and abandoned myself to my grief. It felt better, somehow, to be helpless. I didn't feel ashamed.” 
“I wish I hadn't. I wish I'd fought for you. I was weak and stupid.” 
“I will never abandon you. I love you too much.” 
“There are memories I a better off without. Things better lost forever.” 
“Do you trust me?
The question is usually asked before an admission that such trust is misplaced.” 
“‎"Is it possible to both want and not want something at the same time? For desire to ride with fear?” 
“With him everything is a test, affection is measured, that given weighed against that which has been received, and the balance, more often than not, disappointing him.” 
“Thoughts race, as if, in a mind devoid of memory, each idea has too much space to grow and move, to collide with others in a shower of sparks before spinning off into its own distance.” 
“There were never going to be any happy endings for me. I know that now. But that is all right.” 
“And then, when there is nothing else between us but love, we can begin to find a way to truly be together.” 
“…I feel like he’s taking advantage of me. Advantage of my illness. He thinks he can rewrite history in any way that he likes and I will never know, never be any the wiser. But I do know. I know exactly what he’s doing. And so I don’t trust him. In the end he is pushing me away, Dr. Nash. Ruining everything.” 
“I am an adult, but a damaged one.” 
I step back further, until I feel cold tiles against my back. It is then I get the glimmer that I associate with memory. As my mind tries to settle on it, it flutters away, like ashes caught in a breeze, and I realize that in my life there is a then, a before, though before what I cannot say, and there is a now, and there is nothing between the two but a long, silent emptiness that has led me here, to me and him, in this house.” 

“There was a letter, tucked among the pictures. It was addressed to Santa Claus and written in blue crayon. The jerky letters danced across the page. He wanted a bike, he said, or a puppy, and promised to be good. It was signed, and he had added his age. Four.
I do not know why, but as I read it, my world seemed to collapse. Grief exploded in my chest like a grenade. I had been feeling calm - not happy, not even resigned, but calm - and that serenity vanished, as if vaporized. Beneath it, I was raw.” 
“I closed my eyes and he kissed my eyelids, barely brushing them with his lips. I felt safe, at home. I felt as if here, against his body, was the only place in which I belonged. The only place I had ever wanted to be. We lay in silence for a while, holding each other, our skin merging, our breathing synchronized. I felt as if silence might allow the moment to last for ever, which would still not be enough.” 


“Whatever enjoyment I might have had at the time would disappear overnight like snow melting on a warm roof.” 
“This is dying everyday. Over and over.” 
“He forgave you though,' said Claire. 'He never held it against you, ever. All he cared about was that you lived, and that you got better. He would have given everything for that. Everything. Nothing else mattered.” 

“There are memories I'm better of without. Things better lost forever.”
― S.J. WatsonBefore I Go To Sleep 

Do que ja li, o que mais me chamou a atenção é a forma como o autor descreve as cenas: ele simplesmente nos transporta, incrivel! É impossível ler toda a narrativa sem se imaginar lá, assistindo a tudo acontecendo diante dos nossos olhos. Esta maneira de dar vida à história nos faz querer saber mais e mais sobre ela (pena que li só um trechinho. Já quero mais!).